Porque a vida não é só corrida Blogue do João Campos
Era para ter ido de casa à Pontinha a correr, e depois fazer Pontinha até aos Restauradores, mas algum cansaço da prova do dia anterior fez-me reconsiderar esse plano. Assim foi uma manhã a correr em Liberdade, da Pontinha até aos Restauradores.
Desta vez, a prova não saiu do Quartel da Pontinha mas sim da rua em frente ao Mercado, e o resto do percurso, foi igual. O plano era simples, iria com o Bruno e a Dina durante o percurso, bem como com o Ricardo que levou a Maria Inês e o carrinho.
Das quatro participações que já fiz nesta prova, foi edição mais lenta de sempre. Pelo caminho deu para tudo, tirar uma fotografia (ou duas), sentar e contemplar, ajudar uma participante que estava em dificuldades com o calor, com vómitos e tremuras (hipoglicémia, seria?), correr também, claro está.
Na chegada, as Ronhonhós esperavam por mim, tinham ido à caminhada Saldanha – Restauradores. Meta ultrapassada, e debandámos separados, com destinos diferentes. Fomos os três ao Parque Eduardo VII para participar nos jogos tradicionais e outras actividades que se encontravam a decorrer, e de seguida fomos almoçar ao The Great American Disaster. Acabado o almoço, marcha lenta Avenida da Liberdade abaixo até casa, porque a vida não é só corrida.
Cumprimentos do pessoal do secretariado da prova, não é todos os dias que se consegue um dorsal com capicua “1111”!! :-)
Abraço do Álvaro, Pedro e Danilo