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Nocturno em Sintra

Cumprindo a habitual regra dos 50% (a tal que raramente falha) fomos quatro a correr quatro horas em Sintra, numa noite de Sábado, de Verão.

Depois de um dia completo, que incluiu a primeira ida ao teatro da Sara a ver a Cinderela (pelo Teatro Infantil de Lisboa), e que valeu uma fotografia com a Madrasta e as “irmãs” bonitas da Cinderela.

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De seguida, os Ronhonhós fizeram uma visita relâmpago ao Magusto dos Runners da Frente Ribeirinha da Póvoa de Santa Iria. A festa por lá já ia longa, e nós fomos mesmo rapidinho, “prestar homenagem” ao grupo, não tendo ficado para jantar (embora comida e bebida não faltasse). Neste momento rapidinho, ainda fui ordenado “Runner honorário” pelo António, que me presenteou com uma camisola preta do grupo. Obrigado António e obrigado Runners.

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Saídos da Póvoa de Santa Iria, regresso a casa, comi qualquer coisa rápida e fui descansar. Levantei-me às 22h00, e às 22h59 tinha o Bruno Matias a apanhar-me de carro, conforme combinado. Apanhámos o Gonçalo Torres pelo caminho e às 23h45 estavamos na Barragem do Rio da Mula. Cinco minutos depois chegou o Jorge Palos, o “Rei do Marco” e pusemo-nos a caminho.

O objectivo, era fazer numa cadência máxima de 11′ por quilómetro o percurso do “Pedrinha a Pedrinha”, que passa é claro, pela Peninha. A noite estava quente embora um pouco húmida, e fizemos o percurso mais rápido do que o previsto. Vimos imensos cogumelos, vimos uma operação stop / rusga ao pé dos Capuchos a anteceder uma festa de Trance Psicadélico no meio do mato, e vimos (ainda) imensas árvores caídas, fruto da tempestade de há umas semanas atrás, inclusivé nos estradões, que ainda vão demorar um bocado a limpar.

Chegados ao fim, uma sessão de alongamentos (recomendação do mecânico dos músculos) e mudámos de roupa para nos pôr a caminho de Lisboa. Deixámos o Gonçalo e fomos ao Saldanha, onde fui quebrar uma tradição e fotografar o grupo do Shark Tank antes deste começar o treino.

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Fiquei um bocadinho roído de não ter ido com eles, mas não tinha efectivamente calçado adequado e, confesso, estava assim um bocadinho de nada cansado dos ares de Sintra mas, para a próxima, prometo que não falto, tenho a certeza de que seria o culminar de uma noite “em grande”.

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